A violência contra a mulher tem sido tema de reflexão e discussão recorrente entre profissionais da saúde, educação e segurança. Cresce cada vez mais o número de casos de mulheres adoecidas psicologicamente, tornando-se relevante conhecer, identificar e estudar suas possíveis causas, que em alguns casos pode-se levar a um agravamento, como o suicídio ou feminicídio. Podendo ocorrer nas esferas públicas e privadas e em qualquer ciclo da vida, esse momento pode ser acentuado ou atenuado dependendo de como essa mulher enfrenta a violência vivida.

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Podendo ser compreendida como violência de gênero e ser praticada de forma física, psicológica, sexual, patrimonial e moral, sendo, também, influenciada pela cultura, ela retrata uma forma de controle sobre a mulher, que passa ser vista como um objeto pelo agente da violência. Elas trazem sequelas físicas, sexuais/reprodutivas e psicológicas, e sendo gerada em um lar, não causa danos somente a ela, mas como aos filhos. Analisando, então, a violência na interação com os âmbitos biológicos, relacional, comunitário e social, identificaremos os principais pontos para prevenção e intervenção.

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Portanto, este trabalho é relevante por mapear a violência e sua nuance, principalmente no que se diz respeito aos seus sintomas e para a comunidade acadêmica, pois poderá contribuir para que a políticas públicas possam rever suas formas de atuação junto a essa mulher e contribuir com práticas mais saudáveis do ponto de vista psíquico, emocional e sexual.